O jornal The Sydney Morning Herald, da Austrália, fez um guia para os turistas que decidirem aterrissar por aqui na Copa do Mundo, que começa em junho. "Faltando menos de cinco meses para o evento brasileiro, muita falação sobre o cumprimento de metas dos estádios, mas além disso, cenários de praias e corpos cintilantes, a beleza da floresta Amazônica, a arquitetura surpreendente, cachoeiras e animais selvagens", diz o artigo.
Embora os australianos não tenham seu time, Socceroos, entre os prediletos, a matéria comenta que todo mundo que viaja ao Brasil é um vencedor, já que o evento mais popular do mundo vai acontecer no país mais sexy do mundo, mas avisa: "Viajar ao país nessa época, no entanto, é um desafio logístico assustador em vários aspectos: encontrar um lugar para ficar , se locomover e tentar desfrutar da experiência em meio a todas as armadilhas para turistas, como engarrafamentos e potenciais protestos políticos. Em Copas do Mundo, as leis da economia são simples: quanto mais inacessível o país, mais escandalosos os preços cobrados pelas companhias aéreas, hotéis e operadoras de turismo. O Brasil é um excelente exemplo. Se você ainda não comprou suas passagens, tome uma bebida bem forte antes de continuar a ler", debocha a publicação, dando o preço de mais de US$ 3/4 mil nas passagens aéreas.
O artigo também diz que o Brasil é 10% maior do que a Austrália e locomoção requer planejamento. Entre os tópicos, 'Além do futebol', em que indica ficar tempo suficiente para curtir as praias e a 'vida selvagem' e lugares como Paraty, Brasília - citando Oscar Niemeyer -, o 'esplendor colonial' de Salvador, 'com um sabor forte Africano', e as 'belas praias' de Recife, Natal e Fortaleza. "No Sul, Porto Alegre oferece uma influência decisiva argentino e um punhado de cultura alemã e polonesa. Mais ao sul, mais uma vez encontram-se as extraordinárias Cataratas do Iguaçu , na fronteira com a Argentina ( você deve tentar ver as Cataratas de ambos os lados)", diz a matéria e por aí vai.
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