O seriado é o segundo trabalho da recifense na televisão norte-americana. Em 2009, ela fez participação na série Entourage (HBO). As gravações dos episódios devem ocorrer em outubro deste ano. A trama conta a história do jogador de futebol Cody Smith, em passagem pelo Rio de Janeiro para uma partida contra a Seleção Brasileira. Ele se torna suspeito de um assassinato, e um policial corrupto assume o caso.
Além do seriado, Rebecca também participa da primeira comédia no cinema internacional. Com Demi Moore, Jessica Lange e Shirley MacLaine, o filme Wild Oats será lançado em novembro nos Estados Unidos, ainda sem previsão de exibição no Brasil. Neste ano, a intérprete deu mais um passo na carreira internacional. Ela abriu uma produtora própria intitulada Beauty Mark, cuja proposta é realizar filmes com protagonistas femininas.
>> Três perguntas para Rebecca da Costa:Como foi a gravação do piloto e contracenar com elenco brasileiro?
Foi bem diferente. Thaila é super querida. Todos eles são queridos. Não os conhecia. Foi meu primeiro trabalho em português, apesar de ser minha língua materna. Eu não estava acostumada. A energia de Thaila é ótima. Márcio é incrível. Teve muito companheirismo. Foi uma experiência muito bacana. Ainda mais, por gravar no Rio. Estou bem mais segura por atuar em inglês. Engracado foi atuar em português. O meu normal é atuar em inglês. Lógico que ainda tenho que trabalhar sotaque, estudar mais. Mas agora já é mais tranquilo.
No cinema, Wild Oats (2015) é a sua primeira comédia. O que pode adiantar da personagem?
A comédia é sobre duas senhoras, e o marido de uma delas falece. Ela pega um dinheiro e se envolve em muita confusão. Eu faço uma brasileira, chamada Flávia, esposa do chefe da máfia espanhola. Foi muito bom porque nunca tinha feito comédia. Você sempre eleva o tom no humor. Ela é bem explosiva, meio Penélope Cruz, meio Sofia Vergara, sabe? Me inspirei mais na forma da mulher latina.
Por que decidiu lançar sua própria produtora?
O foco da produtora é fazer projetos com mulheres como protagonistas. O ano de 2014 foi mais produtivo para a mulher. Ela deixou de ser a namorada e se tornou o centro da história. A proposta é fazer filmes direcionados a protagonistas femininas, de preferência no mercado latino. Já estamos analisando um monte de script para fazer nosso primeiro filme, no máximo em um mês.
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