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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Hector Babenco morre aos 70 anos

Hector Babenco, cineasta argentino indicado ao Oscar, morreu aos 70 anos por volta das 22h50 desta quarta-feira (13) de uma parada cardíaca no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. A informação foi confirmada por Denise Winther, produtora da HB Filmes, de Babenco.
Babenco foi internado na terça-feira (12) para um procedimento cirúrgico. Janka Babenco, filha do cineasta, disse que o pai foi levado ao hospital com sinusite. Babenco havia realizado um transplante de medula nos anos 1990 para tratar um linfoma linfático, experiência da qual nasceu o filme autobiográfico "Meu Amigo Hindu", sobre um diretor com câncer em estado terminal que quer filmar um último longa.
“Ele já estava com o corpo cansado e teve a parada cardiorrespiratória. Foi tudo muito simples, muito básico”, disse Janka. Segundo Denise, ele estava bem, mas não resistiu à parada cardíaca.
“Ele já tinha cumprido sua carreira de 40 anos. Faz parte da história de cinema desse país”, completou Janka.
Como pai, ela o define como “lindo”, “o melhor de todos”. Ele era casado com a atriz Bárbara Paz desde 2010.
Segundo Janka o velório vai ocorrer nesta sexta-feira (15). Ela quer que a cerimônia seja na Cinemateca, em São Paulo.
'O Beijo da Mulher-Aranha'
Um dos principais trabalhos de Babenco é "O beijo da Mulher-Aranha" (1985), pelo qual foi indicado ao Oscar de melhor diretor. O longa rendeu o Oscar de melhor ator a William Hurt. Sônia Braga e Raul Julia ("Família Adams") compunham o elenco.
Baseada no livro homônimo de Manuel Puig, a história se passa num presídio de um país latino-americano, em que um militante de esquerda e um homossexual dividem uma cela

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