Bernardo Fonseca foi o primeiro brasileiro a conquistar a categoria internacional na ultramaratona de 60km, Tenzing Hillary, aMaratona do Everest, no Nepal. Considerada a prova mais alta do mundo, a 5.500m de altitude, o trajeto foi completado após 9h55m.
- Galera ganhei... First place international! Quebrado, mas feliz. Prova ultra, mega, difícil. Fui o primeiro e fiz 60k em 9h55m, imaginem o percurso – disse Bernardo.
A largada da ultramaratona, que inicialmente seria no acampamento base a 5.500m de altitude, sofreu algumas alterações em função do mau tempo. Com a proximidade avalanches, os atletas saíram da base, no Everest, e foram em grupos para Gorashep, uma caminhada de quatro horas.
- A competição foi dura demais! Faço 60km em cinco horas normalmente e aqui fiz no dobro de tempo. Comecei forte e depois tentei monitorar os oponentes. No começo estava com muito gelo na trilha e, por isso, cai. Machuquei toda minha perna, mas como o frio estava intenso, não senti muita dor - contou.
No quilômetro 40 quase perdeu a liderança, viu o segundo colocado se aproximar e forçou ao máximo para voltar a abrir distância. Mantendo a velha tática de não olhar pra trás.
- Galera ganhei... First place international! Quebrado, mas feliz. Prova ultra, mega, difícil. Fui o primeiro e fiz 60k em 9h55m, imaginem o percurso – disse Bernardo.
A largada da ultramaratona, que inicialmente seria no acampamento base a 5.500m de altitude, sofreu algumas alterações em função do mau tempo. Com a proximidade avalanches, os atletas saíram da base, no Everest, e foram em grupos para Gorashep, uma caminhada de quatro horas.
- A competição foi dura demais! Faço 60km em cinco horas normalmente e aqui fiz no dobro de tempo. Comecei forte e depois tentei monitorar os oponentes. No começo estava com muito gelo na trilha e, por isso, cai. Machuquei toda minha perna, mas como o frio estava intenso, não senti muita dor - contou.
No quilômetro 40 quase perdeu a liderança, viu o segundo colocado se aproximar e forçou ao máximo para voltar a abrir distância. Mantendo a velha tática de não olhar pra trás.
- A última subida de 4 mil metros fiz em cerca de 50 minutos. Após essa parte, foi só descida e sabia que não perderia a liderança. Faltando 5km fiquei feliz em saber que estava prestes a ganhar entre os internacionais e a emoção em representar o Brasil me dominou – contou Bernardo, que ficou trás apenas do nepaleses, que competem em outra categoria.
A segunda felicidade do dia foi com a chegada do Eugênio Frederico, brasileiro, companheiro de corrida, que havia torcido o pé antes da prova e era dúvida até momentos antes da largada.
Bernardo já participou duas vezes da ultramaratona da Antártica, foi quatro lugar nos 42km em 2007 e venceu os 42km e o0s 100km em 2010.
A segunda felicidade do dia foi com a chegada do Eugênio Frederico, brasileiro, companheiro de corrida, que havia torcido o pé antes da prova e era dúvida até momentos antes da largada.
Bernardo já participou duas vezes da ultramaratona da Antártica, foi quatro lugar nos 42km em 2007 e venceu os 42km e o0s 100km em 2010.
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