Se você ainda não ouviu falar no PIP, não se avexe, pois o 1º Prêmio da Indústria Pornô vai chegar ao Brasil somente dia 14, em São Paulo, produzido pelo canal Sexy Hot. Segundo o site da premiação, o evento é para "quem assiste pornô de vez em quando e gosta das produções nacionais. São 11 categorias no total, divididas entre voto popular e júri técnico, que vão escolher: melhor cena de orgia, melhor cena de fetiche, melhor cena de sexo oral, melhor atriz, ator, título e revelação do ano". Mas o negócio é tão sério, que no convite para a cerimônia vem uma informação importantíssima: "Não haverá exibição de conteúdo explícito para não causar constrangimento ao serem anunciados os vencedores de algumas categorias".
De acordo com o canal do All Time 10s, do YouTube, um novo vídeo pornô é produzido a cada 39 minutos nos Estados Unidos e, neste momento, 30 mil estão os acessando. O canal compilou 10 fatos curiosos e muito estranhos sobre a indústria pornô (no vídeo abaixo), entre eles, o de que 20% dos homens admitem acessar pornografia no trabalho; e de 25% a 33% do público é feminino, embora somente 2% delas paguem por algum serviço de um site pornô.
Os 'salários' da indústria também são destacados no canal e uma atriz do sexo feminino costuma ganhar de US$ 600 a US$ 1 mil por cena, enquanto os homens recebem menos que US$ 150 por cena.
Um fator que chama muita atenção é que profissionais do ramo têm 80% menos chance de contrair uma doença sexualmente transmissível, em comparação com pessoas da mesma idade que não fazem parte da indústria - fato que não impediu a Fundação AIDS Healthcare de apoiar o plebiscito da Medida B , que exige que os artistas usem camisinha no set.
O canal também comenta que a 'saliência' é responsável por 30% de todos os dados transferidos pela web.
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