O Brasil também tem poucos alunos de ponta, considerados “top-performers”. Aqui, 1,8% dos alunos têm desempenho extraordinário para resolver problemas considerando todas as variáveis que podem afetar o resultado.
Em Singapura, são 29,3%; no Japão, 27,6%.
O Brasil, portanto, não faz parte de bons exemplos em educação apontados por Angel Gurría, secretário geral da OCDE.
“Todos os países e economias possuem excelentes estudantes, mas poucos permitiram a todos os alunos serem bem sucedidos”, escreve ele na introdução do relatório.
Além da China, que tem desempenho excepcional nas regiões em que é testada – lá o exame é feito, mas não nacionalmente – também a Rússia se saiu bem melhor que o Brasil, com 489 pontos na 26ª colocação, com 7,3% de seus alunos sendo considerados “top”.
Ocupando os três últimos lugares da lista, estão Uruguai, Bulgária e Colômbia.
Os 10 Melhores
1º) Cingapura - 562 pontos
2º) Coreia do Sul - 561
3º) Japão - 552
4º) China/Macau - 540
5º) China/Hong Kong - 540
6º) China/Xangai - 536
7º) China/Taipé - 534
8º) Canadá - 526
9º) Austrália - 523
10º) Finlândia - 523
2º) Coreia do Sul - 561
3º) Japão - 552
4º) China/Macau - 540
5º) China/Hong Kong - 540
6º) China/Xangai - 536
7º) China/Taipé - 534
8º) Canadá - 526
9º) Austrália - 523
10º) Finlândia - 523
os 10 piores
35º) Israel - 454
36º) Chile - 448
37º) Chipre - 445
38º) Brasil - 428
39º) Malásia - 422
40º) Emirados Árabes - 411
41º) Montenegro - 407
42º) Uruguai - 403
43º) Bulgária - 402
44º) Colômbia - 399
36º) Chile - 448
37º) Chipre - 445
38º) Brasil - 428
39º) Malásia - 422
40º) Emirados Árabes - 411
41º) Montenegro - 407
42º) Uruguai - 403
43º) Bulgária - 402
44º) Colômbia - 399
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