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domingo, 1 de junho de 2014

Conheça cinco piores mascotes de Copa do Mundo

Quando a Fifa anunciou que o mascote da Copa do Mundo de 2014 seria um tatu-bola conhecido como Fuleco (junção das palavras “futebol” e “ecologia”), muita gente torceu o nariz dentro e fora do Brasil. O jornal “As”, da Espanha, detonou o pobre bichinho, que foi chamado de “maldito tatu” pela publicação esportiva.

Mas há muita coisa pior em termos de mascote. Tudo bem que Fuleco não tem o carisma de outros bichos, como o simpático leão Goleo (mascote da Copa de 2006, na Alemanha) ou o cão Striker (do Mundial de 1994, nos EUA). Mas não chega a ser uma aberração total como já aconteceu.
Se você acha o Fuleco ruim, leitor, prepare-se para conhecer outros mascotes, no mínimo, originais:
Tip e Tap eram dois garotinhos simpáticos que representavam a união alemã para a Copa de 1974. Na camisa de um deles estão as letras “WM”, que significam “Copa do Mundo” no idioma germânico. O número é referência ao ano do torneio.

Em 1982, a Fifa inovou: colocou uma fruta (!!) como mascote da Copa da Espanha. Surgiu, então, Naranjito, a laranja que representou o Mundial de 1982. Foi a primeira, e até o momento, única fruta a ser mascote de Copa.

Se Naranjito, uma laranja, já foi ruim, os mexicanos resolveram chutar o balde. Uma pimenta com bigode e sombrero, batizada de Pique, foi o mascote da Copa do Mundo de 1986.

Não contentes em colocar elementos da culinária como mascotes, os marqueteiros da Fifa lembraram da infância. Algo parecido com peças de Lego se tornou o mascote da Copa do Mundo de 1990, na Itália. Batizado de Ciao, que significa tanto “olá” quanto “tchau”, o mascote teve design futurista para a época. Mas que é estranho, é.

Você sabe o que são essas coisas? Provavelmente nem japoneses e sul-coreanos, povos que sediaram a Copa de 2002. Fato é que Nik (roxo), Kaz (rosa) e Ato (amarelo) formam um time de futebol. Bizarro.





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