Um especialista divulgou um alerta sugerindo que a saúde mental de quem sofre de acne deve ser levada muito a sério, após uma pesquisa revelar que um quinto das pessoas que sofrem do problema já pensou em suicidar.
A nova pesquisa revelou o impacto que a condição de pele tem na autoestima e confiança das pessoas.
Mais da metade delas – que sofrem do problema – (56 por cento) tem sido vítima de abuso verbal de amigos e familiares, enquanto uma em cada cinco culpam a condição pelo fim de um relacionamento.
A pesquisa, encomendada pela Fundação Britânica de Pele, também revelou que 10 por cento das pessoas que vivem com a condição acreditam que foram demitidas injustamente do trabalho por causa da acne.
Um em cada cinco, dos 2.299 entrevistados, alegou ter pensado em suicídio, como resultado de sua condição. Os primeiro sinais do problema geralmente surgem na puberdade.
A gravidade pode variar de algumas manchas no rosto, pescoço, costas e peito, a um problema mais grave, que pode causar cicatrizes e impactos na autoconfiança da vítima.
O médico dermatologista e porta-voz da Fundação Britânica de Pele, Anjali Mahto, que alertou sobre o problema, disse: “Não estou surpreso de ouvir que a acne pode ter um efeito tão profundo sobre todos os aspectos da vida de alguém. Eu acho que esses resultados destacam que a acne deve ser levada muito mais a sério e tratada.”
Ele afirma que a condição é muitas vezes “esquecida”, piorando o problema. O especialista acrescentou que a fundação existe para ajudar a contornar o problema.
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