Depois dos espanhóis agora são os franceses a criticarem com força o Brasil
Ao que parece, a França não está acreditando na competência brasileira, no que diz respeito aos preparativos para a Copa do Mundo de 2014. Após uma falsa matéria criticando o Mundial, atribuída a um importante veículo francês, ter circulado pela internet, agora uma reportagem real é para lá de incisiva nas críticas com relação a Copa.
O site da revista francesa So Foot, publicou nesta semana uma matéria intitulada: Vive Le Bordel Brésilien! (Viva a zona brasileira - em tradução livre). A palavra bordel, também utilizada em português, é empregada em francês para designar tanto uma casa de prostituição, quanto para dar significado de algo confuso ou bagunçado.
O texto do site francês apresenta uma divisão das cidades-sede da Copa em em três grupos: as que realmente deveriam estar sediando a Copa, as em que "inevitavelmente o Mundial será uma bagunça" e aquelas onde "o melhor mesmo é ver os jogos pela televisão"
No primeiro time: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Porto Alegre. Nessas cidades, a revista identifica problemas menores, que não teriam grande impacto para a realização do torneio, como a falta de conexão com a internet e problemas no telão do estádio Beira-Rio.
Já para o segundo grupo, que inclui Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Recife e Natal as críticas são severas, principalmente no que diz respeito a mobilidade urbana e a capacidade de receber turistas. São Paulo, por exemplo, é descrita como "cidade irmã da Cidade do México e prima do Cairo, centros urbanos conhecidos mundialmente pelo trânsito caótico". Já o Aeroporto do Galeão, no Rio, aparece como "indigno de uma capital turística: com edifícios degradados, pistas saturadas em alta estação e paralisação em atividades em cada chuva forte, promete grandes doses de diversão [durante a Copa]".
Por fim, no terceiro grupo, estão as cidades de Cuiabá, Manaus e Curitiba. A capital do Paraná é descrita como "grande emoção pré-Mundial", referindo-se a dúvida sobre o estádio estar ou não pronto a tempo da Copa. Já para a capital do Mato Grosso, o aeroporto é descrito como 'um campo de barro. Apesar de ser do tamanho de uma cozinha, há um lindo papagaio pintado na parede. Nenhuma grande nação vai jogar em Cuiabá. Depois dizem que o sorteio é aleatório".
No primeiro time: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Porto Alegre. Nessas cidades, a revista identifica problemas menores, que não teriam grande impacto para a realização do torneio, como a falta de conexão com a internet e problemas no telão do estádio Beira-Rio.
Já para o segundo grupo, que inclui Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Recife e Natal as críticas são severas, principalmente no que diz respeito a mobilidade urbana e a capacidade de receber turistas. São Paulo, por exemplo, é descrita como "cidade irmã da Cidade do México e prima do Cairo, centros urbanos conhecidos mundialmente pelo trânsito caótico". Já o Aeroporto do Galeão, no Rio, aparece como "indigno de uma capital turística: com edifícios degradados, pistas saturadas em alta estação e paralisação em atividades em cada chuva forte, promete grandes doses de diversão [durante a Copa]".
Por fim, no terceiro grupo, estão as cidades de Cuiabá, Manaus e Curitiba. A capital do Paraná é descrita como "grande emoção pré-Mundial", referindo-se a dúvida sobre o estádio estar ou não pronto a tempo da Copa. Já para a capital do Mato Grosso, o aeroporto é descrito como 'um campo de barro. Apesar de ser do tamanho de uma cozinha, há um lindo papagaio pintado na parede. Nenhuma grande nação vai jogar em Cuiabá. Depois dizem que o sorteio é aleatório".
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