Nem os colegas da presidente da Petrobras,Graça Foster, na diretoria da empresa acreditam mais na sua permanência no cargo num eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Para eles, o que era apenas uma tendência foi sacramentado com a divulgação de que ela transferiu imóveis para seus filhos às vésperas de o Tribunal de Contas da União decidir por bloquear seus bens. Em conversas reservadas, eles especulam a hipótese de Graça ser transferida da estatal para um cargo em Brasília.
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